Esquema Tático – Brasil 2×0 EUA


PRIMEIRO TEMPO

Esquema tático do primeiro tempo do jogo (clique na imagem para ampliar)

O Brasil começou o jogo errando muitos passes curtos e Mano Menezes pedia para que o time lançasse a bola longa para Robinho e Neymar nas pontas. Quando o passe longo funcionou, Alexandre Pato teve boa chance de fazer o primeiro gol, mas chutou para fora. Com o passar do tempo, a seleção brasileira começou a se soltar em campo e acertar os passes curtos e as tabelas rápidas. Com isso, criou oportunidades de gol com Daniel Alves pela direita, no espaço deixado por Robinho que ajudava a compor o meio campo. As tabelas começaram a funcionar também do lado esquerdo e o Brasil fez duas jogadas, uma com Neymar e Pato e outra com Robinho e André Santos. Ramires e Lucas se aproximavam mais dos atacantes e compactavam o meio, facilitando a troca de passes. O Brasil se movimentava muito e Robinho apareceu pelo lado esquerdo, enquanto Neymar foi para o lado direito. O camisa 7 passou para o lateral André Santos que cruzou para Neymar abrir o placar. Em mais uma jogada com Daniel Alves, Pato fez o segundo gol, que foi anulado. Mesmo com o gol não validado, a seleção fez dois gols, um pelo lado esquerdo e outro pelo direito, mostrando muita mobilidade e variação de um lado para o outro do campo. Os três jogadores que fizeram sucesso no primeiro semestre no Santos, Neymar, Robinho e Ganso, apareceram bem no final do primeiro tempo criando tabelas e jogadas para a seleção, que valorizou mais a posse de bola. Em belo passe de Ramires, Pato driblou o goleiro e fez o segundo gol, que agora valeu. Gol saiu depois de bela posse de bola brasileira.

SEGUNDO TEMPO

Esquema tático do segundo tempo do jogo (clique na imagem para ampliar)

O Brasil começou o segundo tempo com Robinho na esquerda e Neymar na direita. Com muita velocidade, o time chegou a frente logo no começo e em passe de Robinho, Pato perdeu um gol na cara do goleiro. Os dois ex-jogadores do Santos no ataque não mantiveram posição fixa e se movimentavam para os dois lados do campo. Aos 7 minutos, o Brasil continuava melhor no jogo e Robinho acertou a trave do time norte-americano. O camisa 7 trabalhava mais como um meia do que como um terceiro atacante. A seleção não mostrava mais a insegurança do começo do jogo e trocava passes rápidos e curtos com facilidade. Hernanes entrou no lugar de Ramires aos 14 minutos para dar mais qualidade de chute de longa distância, que faltou ao time durante o jogo. Com a saída de Pato, que fez bela atuação, e a entrada de André, a seleção ficou com o quarteto ofensivo que foi campeão Paulista e da Copa do Brasil. Mais tarde, Neymar deu lugar para Ederson, meia do Lyon, que no primeiro lance, se machucou e saiu para a entrada de Carlos Eduardo. Aos 32, Ganso arriscou chute de fora da área e mais uma vez a bola pegou na trave. Robinho saiu cansado depois de uma boa partida para a entrada de Diego Tardelli. O Brasil ficava no 4-4-2 tradicional.

Esquema tático depois das alterações na seleção (clique na imagem para ampliar)

Ganso saiu para a entrada de Jucilei no final do jogo e em seu último lance, aplicou um lindo elástico no marcador estadunidense. Partida muito segura também de David Luiz e Thiago Silva na zaga.

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A seleção brasileira mostrou muita variação de jogo e mesmo com a falta de entrosamento, fez ótimas tabelas e troca de passes rápidos, com muita movimentação. Boa estreia do Brasil de Mano Menezes.

Esquema Tático – São Paulo 2×1 Internacional


PRIMEIRO TEMPO

Esquema tático do primeiro tempo (clique na imagem para ampliar)

São Paulo começou o jogo com mais movimentação. Cleber Santana e Dagoberto pelo lado esquerdo e Fernandão e Hernanes pelo meio. O atacante voltava mais para buscar o jogo, como um meia. O Inter concentrava mais o jogo do lado direito com D’Alessandro e Tinga. Quando o camisa 16 apareceu pelo lado esquerdo, junto com Taison, o time gaúcho criou uma grande chance de abrir o placar. Depois dos 25 minutos, Tinga voltou a aparecer bem, ocupando o espaço de D’Alessandro na meia esquerda, trabalhando junto com Taison. São Paulo apostava nas bolas aéreas, em cobranças de faltas laterais. Em uma delas, Renan saiu mal e o tricolor fez o primeiro gol do jogo. Após o gol, São Paulo e Inter trocaram mais passes pelo meio e desaceleraram o jogo.

RESUMO: Muita movimentação de ambas as equipes. No São Paulo, Fernandão, Dagoberto e Hernanes confundiam a marcação. No Inter, D’Alessandro aparecia mais pelo lado direito do campo, junto com Tinga. Quando esse resolveu trabalhar pelo meio e pela esquerda, junto de Taison, criou mais chances para o colorado.

SEGUNDO TEMPO

Esquema tático do segundo tempo (clique na imagem para ampliar)

Os dois times voltaram com a mesma formação. O Inter voltou com Taison mais a direita e mais ofensivo e logo no começo abriu o placar, fazendo com que o São Paulo tivesse que sair para o jogo. E o tricolor saiu bem e fez o segundo gol. Depois dos 15 minutos, os dois times equilibraram o jogo, mas o Inter jogava mais recuado. Aos 28 minutos, Marlos entrou no lugar de Cléber Santana para encostar mais no ataque. Nos 33 minutos, Giuliano entrou no lugar de D’Alessandro e Tinga foi expulso.

Esquema tático do segundo tempo depois da expulsão de Tinga (clique na imagem para ampliar)

Depois da expulsão, Taison mudou de lugar com Alecsandro e recuou. O São Paulo foi com Fernandinho no lugar de Dagoberto e Marcelinho Paraíba no lugar de Rodrigo Souto para buscar o gol da vitória. Com o Inter com um a menos e o São Paulo com todo mundo na frente o final do jogo foi emocionante. Wilson Matias entrou no time gaúcho no lugar de Taison para segurar até o fim e garantir a classificação para a final.

RESUMO: Logo no começo, dois gols mudaram todo o segundo tempo. Muita movimentação de novo e o São Paulo buscava o gol com muita ofensividade com Marlos, Fernandão e Ricardo Oliveira. O Inter se segurou atrás com um a menos, e com a boa movimentação de D’Alessandro e Tinga conseguiu crira algumas chances. No final, muita emoção e o colorado garantiu a classificação, mesmo perdendo.

Esquema tático – Vitória 2×1 Santos


PRIMEIRO TEMPO

Esquema tático do primeiro tempo (clique na imagem para ampliar)

Vitória começou o jogo no 4-1-2-1-2 e o Santos no 4-2-3-1.
No começo do jogo, Santos estava com dificuldades para marcar. Vitória jogava com Ramon e Elkeson como meias, e Arouca ficava sozinho para marcar os dois, já que Wesley estava do lado oposto de Elkeson. O time baiano jogava com Schwenck nas costas de Alex Sandro e Ramon tentava jogar atrás de Arouca. Santos apostava em contra-ataques e errava muitos passes. Depois dos 20 minutos, o time paulista tentou equilibrar e desacelerar a partida. Com o jogo mais equilibrado, as duas equipes tiveram chance para abrir o placar. E o Santos fez o gol com Edu Dracena, de cabeça.

RESUMO: Vitória dominou 18 primeiros minutos, entendeu que as jogadas aéreas eram o caminho. Depois o Santos diminuiu o ritmo de jogo, equilibrou a partida e melhorou. No final, fez um gol de bola aérea, a melhor saída para o gramado ruim.

SEGUNDO TEMPO

Esquema tático do segundo tempo (clique na imagem para ampliar)

Os dois times voltaram com a mesma escalação, apenas a saída de Nilo ainda no primeiro tempo para a entrada de Gabriel. Jogo continuou equilibrado, e quando o Vitória levantou a bola na área, chegou com perigo. Wallace fez o gol e o time baiano tentava colocar pressão no jogo. Aos 17 minutos, Marquinhos entrou no lugar de André para melhorar a troca de passes entre os jogadores santistas. A alteração deu certo e Marquinhos e Ganso estavam próximos e conseguiram criar jogadas. Renato entrou no lugar de Ramon no Vitória para dar um novo gás ao time. Depois da entra do Marquinhos, o time melhorou, porém recuou demais. O rubro-negro buscou mais o jogo e fez o segundo gol com Júnior. No final do jogo, saíram Neymar e Robinho para a entrada de Marcel e Rodriguinho, este último para segurar o jogo.

RESUMO: O segundo tempo começou equilibrado, mas quando o Vitória voltou a buscar a jogada áerea, foi superior. Fez dois gols, mas não foi o suficiente.

Brasil 5×1 Tanzânia


PRIMEIRO TEMPO
O Brasil começou a partida contra a Tanzânia com a mesma formação que usou no jogo contra o Zimbábue, com duas alterações, Gomes no lugar de Júlio César, poupado e Juan, no lugar do Thiago Silva.

Com Michel Bastos e Robinho, a seleção brasileira procurava jogo pelo lado esquerdo. A saída de bola no começo do jogo era fraca e Kaká voltava para armar as jogadas.

Diferente do Zimbábue, que buscava a velocidade nas suas jogadas, a Tanzânia trocava passes e arriscavas lançamentos longos, mas com falta de qualidade. Entretanto, contava com a ajuda de Felipe Melo, que pecava na marcação.

Aos 10 minutos, o Brasil mostrou como se faz. Em lançamento longo de Gilberto Silva, a bola rebateu nos zagueiros do Zimbábue e Robinho fez 1×0.

Logo após o gol, Gilberto Silva falou com Felipe Melo, tentando arrumar a marcação e a saída de bola na base da conversa. Porém, a Tanzânia conseguiu achar espaço. Aos 12, Gomes fez boa defesa.

Michel Bastos avançava muito ao ataque, assim como no primeiro amistoso e a cobertura dos volantes não era bem feita, proporcionando mais espaços para a seleção da Tanzânia.

A marcação do Brasil ficava muito atrás e com muita conversa, os zagueiros brasileiros tentavam arrumar o posicionamento.

Felipe Melo continuava muito mal na partida e aos 21 minutos perdeu uma bola na frente da defesa brasileira. Gomes teve que trabalhar outra vez.

Elano e Maicon estavam apagados na partida, fazendo com que o Brasil buscasse o jogo pelo lado esquerdo.

Apesar do fraco rendimento do Brasil, aos 33 minutos, em jogada de Michel Bastos pelo lado esquerdo, Robinho faz seu segundo gol no jogo. 2×0 para o Brasil. A fragilidade da Tanzânia ajudava a seleção verde e amarela.

Esquema tático da seleção brasileira no primeiro

Avançando muito ao ataque, Michel Bastos deixava espaços na defesa brasileira. Felipe Melo, perdido em campo, não conseguia cobrir as subidas de Bastos e o Brasil ficava muito vulnerável na defesa. O camisa 5 também falhava no meio campo, e a seleção ficava sem saída de bola. Kaká ficou muito recuado para armar as jogadas, e só da metade do primeiro tempo em diante, quando foi levar jogo ao lado direito, o meia apareceu mais pro jogo. Mesmo assim, Elano não aparecia para o jogo, e o time ficava ‘penso’ para o lado esquerdo, onde Robinho ajudava o camisa 6 e se movimentava para todos os lados. Bom primeiro tempo de Robinho, que fez dois gols. Gomes fez grandes defesas e ajudou a seleção a segurar o 0 no placar.

SEGUNDO TEMPO


Brasil voltou ao segundo tempo com 4 alterações:
SAIU – ENTROU
Lúcio – Luisão
Michel Bastos – Gilberto
Gilberto Silva – Josué
Felipe Melo – Ramires

Com alterações nos volantes brasileiros, Dunga tentava dar velocidade e saída de bola ao meio campo.

Logo aos 3 minutos, o Brasil criou duas chances, Maicon chutou para fora e o goleiro defendeu o chute de Luís Fabiano.

Em jogada de velocidade de Ramires, o jogador fez o terceiro gol brasileiro aos 7 minutos do segundo tempo. Diferente de Felipe Melo, Ramires contribuiu com a saída de bola do Brasil.

Aos 14 minutos, Daniel Alves entrou no lugar de Elano, que foi muito mal na partida.

Aos 21 minutos Juan perdeu a bola e Gomes teve que fazer mais uma defesa.

Gilberto, que entrou no lugar de Bastos, segurou mais o lado esquerdo, não avançando tanto quanto o jogador do Lyon. E agora ele tinha a ajuda de Josué, que cobria bem as duas laterais.

O Brasil deixava o jogo mais para o lado direito, agora com Maicon e Daniel Alves, que se movimentou muito mais que Elano, dando mais opção de passe.

Mais uma jogada pelo lado direito, e depois de uma bela troca de passes, Maicon cruzou e Kaká fez o quarto gol para o Brasil. Depois do gol, Nilmar entrou no lugar de Luís Fabiano.

O Brasil controlou o jogo a partir daí, tocou bem a bola e esperou o tempo passar.

Mesmo com o jogo controlado, aos 41 minutos, em jogada de escanteio, a Tanzânia diminuiu o placar do jogo. Gomes, que fez grandes defesas no jogo, nada pôde fazer.

No final do jogo, depois de bela troca de passes, Daniel Alves cruzou a bola para Ramires, que fez o seu segundo gol no jogo e o quinto gol brasileiro na partida.

Esquema tático da seleção brasileira no segundo tempo

Com um meio de campo mais compacto, o Brasil melhorou no segundo tempo. Ramires deu velocidade para a saída de bola e logo fez o terceiro gol da seleção. Josué entrou bem e trabalhava na cobertura dos laterais. Maicon e Daniel Alves trabalharam bem pelo lado direito do campo, aonde saiu a jogada do quarto gol. Kaká chegou mais perto da área. Apesar do bom segundo tempo, o Brasil jogou muito do lado direito, ao contrário do primeiro tempo, aonde as jogadas eram mais trabalhadas do lado esquerdo. Ramires e Josué arrumaram a saída de bola e a marcação do Brasil. Nilmar foi a grande surpresa, porque o reserva de Luís Fabiano, é Grafite. A seleção brasileira teve grande movimentação no segundo tempo, o que confundiu a marcação da Tanzânia, que mesmo diminuindo o placar, não apagou a grande atuação de Gomes. O goleiro brasileiro mostrou que é o reserva imediato de Júlio César com ótimas defesas.

Brasil 3×0 Zimbábue


PRIMEIRO TEMPO
O jogo começou com o Brasil procurando entender como estava o jogo e principalmente o gramado, que era muito ruim.

Michel Bastos e Maicon apoiavam pouco. Elano era a melhor saída, avançando bem pela direita. O Brasil não tinha saída de bola, já que os volantes estavam muito recuados.

Zimbábue criava boas chances com Benjani. Aos 19 minutos, boa jogada do ex-companheiro de time de Robinho, a bola sobrou na área, e Karuru perdeu um gol na cara de Júlio César.

A partir dos 20 minutos, o Brasil passou a ter mais posse de bola, com os laterais saindo mais para o jogo. Aos 23, Robinho arriscou o primeiro chute do Brasil no jogo e o goleiro fez boa defesa.

Júlio César com dores nas costas pediu para ser substituído, e Gomes entrou em seu lugar.

O Brasil melhorou no jogo e Kaká lançou Luís Fabiano, que chutou para fora. Logo depois, Gomes fez bela defesa em cabeçada, e o Zimbábue continuava mostrando perigo ao time brasileiro, principalmente nas jogadas pelo lado esquerdo da defesa do brasileira.

A seleção continuava sem saída de bola, mas quando voltou a ter posse dela, incomodou o Zimbábue novamente.

Um lance de bola parada poderia mudar o jogo. E aconteceu. Aos 39 minutos, falta em cima de Luís Fabiano, Michel Bastos cobrou com perfeição e marcou um golaço. 1×0 para o Brasil. O Brasil se soltou para o jogo e Maicon lançou Robinho, que bateu firme na bola e fez o segundo gol brasileiro.

Esquema tático do Brasil no Primeiro Tempo

Brasil tinha pouca saída de bola e Kaká votlava muito para buscar jogo. Elano avançava bem pelo lado direito, mas não tinha a ajuda de Maicon, que ficou recuado no começo de jogo. Michel Bastos atacava muito, e ali era o ponto fraco da seleção brasileira. O Zimbábue aproveitou bem e criou chances pelo lado direito do seu ataque, já que o lateral brasileiro não tinha a cobertura correta dos volantes. Volantes que ficaram muito presos e não davam opção de passe atrás, quando a bola chegava a Robinho e Elano.

SEGUNDO TEMPO
Daniel Alves, Luisão e Júlio Baptista entraram nos lugares de Maicon, Lúcio e Kaká, respectivamente.

Brasil voltou melhor, tocava bem a bola e controlava o jogo. Teve sua primeira chance logo aos 4 minutos com Robinho, que chutou pra fora. Elano continuava bem aberto pela direita, e agora tinha a ajuda de Júlio Baptista. O reserva de Kaká procurava a tabela com o camisa 7 nos primeiros minutos do segundo tempo.

O Brasil estava melhor no jogo, principalmente do lado direito. E por ali saiu o terceiro gol. Bela troca de passes e Daniel Alves saiu na cara do goleiro. O lateral só rolou a bola para Elano, que chutou para o gol vazio. 3×0.

O lado direito continuava forte e Elano lançou Robinho na entrada da área. O atacante pegou de primeira e quase fez um golaço para o Brasil.

Aos 14 minutos, Grafite entrou no lugar de Luís Fabiano e aos 19, Nilmar entrou no lugar de Robinho. Foi a última alteração feita pelo técnico Dunga. Nenhuma surpresa nas alterações.

Até o final do jogo, o Brasil controlou o jogo e tocou bem a bola, sem pressa. Algumas chances foram criadas com Daniel Alves de bola parada e em jogadas de escanteio.

Esquema tático do Brasil no Segundo Tempo

Brasil se movimentou muito mais com as alterações feitas. Júlio Baptista entrou ajudando Elano pelo lado direito. Por ali, saiu o terceiro gol brasileiro. A partir da entrada de Nilmar, que aparecia pro jogo do lado direito, Júlio Baptista voltou ao meio campo, mais centralizado. Grafite procurava mais o jogo, tentando mostrar serviço a Dunga. Brasil com muita movimentação, toque de bola e controle de jogo no segundo tempo. A seleção brasileira cozinhou o jogo até o final e a seleção do Zimbábue nada pôde fazer, já que seus reservas não são tão bons quanto seus titulares.