Ranking da FIFA atualizado


A FIFA divulgou a edição de agosto do seu ranking mundial de seleções de futebol, sem nenhuma alteração nos 10 primeiros colocados. O Brasil continua em terceiro, atrás das finalistas da Copa do Mundo, Espanha e Holanda. A campeã do Mundial continua com grande vantagem sobre seus concorrentes.

Confira os 30 primeiros colocados do Ranking da FIFA:

Manchester quer Özil


Özil se destacou na Copa do Mundo

O meia alemão Mesut Özil, destaque da Copa do Mundo, estaria acertado com o Real Madrid para a temporada de 2011/12, quando acaba seu contrato com o Werder Bremen. Porém, o Manchester United quer o jogador. David Gill, chefe executivo do clube, afirmou que o time tem dinheiro suficiente e ainda quer uma contratação de algum atleta de grande destaque.

Até agora, os Red Devils contrataram apenas dois jogadores. Javier Hernandez e Chris Smalling. O meia é o favorito para ser contratado pelo Manchester. O clube inglês estaria disposto a envolver Anderson e Berbatov na transferência, e mais uma quantia em dinheiro. Assim, o Manchester poderia contar com Özil já para esta temporada. Com isso, Ferguson acertaria com um ótimo jogador e resolveria os problemas com o time, já que ele não conta com os dois jogadores para a disputa da temporada.

Agora só resta Özil decidir, já que ele teria garantido ao Real Madrid que acertaria com o time espanhol.

Mesut Özil se destacou pela ótima Copa do Mundo e pela temporada passada no Werder Bremen. O jogador fez 1 gol no Mundial e 9 na Bundesliga, substituindo muito bem o antigo meia Diego, que foi para a Juventus. Ele também fez 1 gol no Mundial sub-21 de 2009.

O Time dos sonhos


A Fifa apresentou hoje o que ela mesmo chamou de time dos sonhos. Importante dizer que a escolçha foi feita pelos membros do ClubeFIFA.com . Embora, a prórpia identidade tenha carimbado sua autorização embaixo. É claro que a maioria dos jogadores não poderia ter outra nacionalidade que não a dos campeões espanhóis.

O “Time dos  Sonhos da Fifa” conta com, sete espanhóis, dois alemães, um brasileiro, um holandês e um uruguaio. Abaixo você confere o nome dos 12 escolhidos (inclui técnico), e a justificativa da Fifa.

Iker Casillas: O erro do goleiro na partida de estreia contra a Suíça — que acabou com a derrota da Espanha — deu mais argumentos aos seus críticos. Porém, seis atuações impecáveis na sequência mudaram por completo essa impressão inicial. Casillas defendeu um pênalti e fez mais duas grandes defesas na vitória das quartas de final sobre o Paraguai. O seu reflexo rápido também foi fundamental para que os espanhóis superassem a Holanda na final, garantindo o quarto triunfo consecutivo por 1 a 0. Por isso, ele levou a Luva de Ouro adidas com 41% dos votos — 29 pontos a mais que o segundo colocado.

Philipp Lahm: O jogo impecável do lateral-direito e a sua influência como capitão substituto foram fundamentais para a inesperada campanha da Alemanha rumo ao terceiro lugar. O atleta de 26 anos pode até não intimidar os adversários com o seu 1,70m de altura, mas exibe grande habilidade para roubar a bola com categoria, sem precisar recorrer à força. Além disso, Lahm dá passes sempre com inteligência e, por tudo isso, recebeu 43,81% dos votos, tornando-o o único integrante do último Time dos Sonhos da Copa do Mundo da FIFA a ser reeleito neste ano.

Carles Puyol: O zagueiro de 32 anos talvez não estivesse na sua melhor fase durante a primeira etapa do Mundial, mas logo conseguiu recuperar a grande forma que exibiu nas campanhas vitoriosas do Barcelona e da Espanha nos últimos anos. Puyol marcou o gol da vitória na semifinal contra a Alemanha, superando a zaga e acertando uma cabeçada indefensável para o goleiro Manuel Neuer. Ao mesmo tempo, o seu incansável trabalho na defesa foi fundamental para que ninguém vazasse o gol espanhol em cinco dos sete jogos na campanha do título.

Maicon: Em dificuldades na sua estreia no Mundial, o Brasil precisava de algo especial para dobrar a Coreia do Norte. Foi exatamente o que o camisa dois da Seleção fez: marcou um gol com um chute de um ângulo impossível e ajudou os brasileiros a começarem a sua campanha com o pé direito. As rápidas subidas do lateral pela direita deram muita dor de cabeça aos adversários. Mas o bom trabalho de Maicon na marcação também lhe garantiu 31,45% dos votos.

Sergio Ramos: Defensor inflexível, mas também muito criativo no ataque, o número 15 da Espanha foi o vencedor do Índice Castrol. Ele conseguiu segurar craques como Cristiano Ronaldo e Lukas Podolski e criou um importante corredor pela direita na saída de bola da seleção de Vicente del Bosque. Por isso, recebeu 30,21% dos votos dos usuários.

Wesley Sneijder: Os 60,60% dos votos e a segunda posição no quadro geral desta eleição são um indicativo do que o meia-atacante holandês apresentou na África do Sul. O jogador de 26 anos buscou a bola constantemente e, quando a recebia, tentava sempre abrir espaços. Além disso, foi o artilheiro da sua seleção com cinco gols, incluindo ambos da vitória por 2 a 1 sobre o Brasil nas quartas. O atleta da Inter de Milão também deu um passe excepcional para deixar Arjen Robben na cara do gol na decisão. O seu companheiro de seleção pode até ter perdido a chance, mas Sneijder não deixou passar a oportunidade de brilhar na Copa do Mundo da FIFA.

Bastian Schweinsteiger: O atleta de 25 anos alcançou a sua maturidade futebolística na África do Sul. Ele correu 79,8 km em campo — distância só superada pelo espanhol Xavi —, fez cortes decisivos e confirmou a sua grande qualidade no passe. Além disso, oferecia orientação e ânimo à equipe desde a sua posição no setor defensivo, fazendo as vezes de capitão informal do conjunto alemão. Teve atuações excelentes nas vitórias sobre a Austrália, a Inglaterra e a Argentina e, assim, ficou com 39,96% dos votos.

Andrés Iniesta: O homem certo aparece na hora certa. Quando a decisão da Copa do Mundo da FIFA chegava ao final da prorrogação sem que o placar tivesse sido aberto, o craque espanhol dominou a bola com perfeição dentro da área e tocou para o fundo da rede, na saída do goleiro holandês Maarten Stekelenburg. Iniesta também se sobressaiu no caminho da Espanha rumo à final, mostrando a sua grande habilidade e dando passes inteligentes.

Xavi: Cérebro da Espanha, ele correu mais e deu mais passes (alguns deles, extraordinários) que qualquer outro jogador na África do Sul. Por isso, a peça-chave da seleção espanhola recebeu 36,96% dos votos.

David Villa: O atacante do Barcelona esteve sob pressão durante todo o torneio, mas mesmo assim brilhou. Foi um dos artilheiros da competição, com cinco gols — entre eles os decisivos contra Portugal, nas oitavas, e Paraguai, nas quartas. O fato de ter conseguido a mais alta porcentagem de votos (61,33%) já diz tudo sobre a sua atuação na África do Sul.

Diego Forlán: Ficar entre os quatro melhores colocados era uma tarefa hercúlea para o Uruguai. Mas, aos 31 anos, Forlán assumiu esse necessário papel de herói da sua seleção. Marcou cinco gols e a sua dedicação ao grupo (de quem foi fonte constante de motivação) lhe valeu a Bola de Ouro adidas e uma vaga garantida neste Time dos Sonhos.

Técnico
Vicente del Bosque: Algumas das suas decisões foram questionadas. Mas todas acabaram sendo justificadas pela conquista do troféu mais cobiçado do futebol mundial.

O Ranking da Fifa


Como já haviamos anunciado ontem, a supremacia brasileira esta em cheque no futebol. Sim, mais uma vez seremos contestados sobre nosso futebol. E a Fifa divulgou o Ranking das seleções após a Copa do Mundo. E como tinha de ser, a Espanha é a 1ª. Segue abaixo os 10 primeiros colocados:

Espanha Campeã mundial

As 20 primeiras seleções do ranking de 14 de julho de 2010:.

1º – Espanha – 1.883 pontos
2º – Holanda – 1.659
3º – Brasil – 1.536
4º – Alemanha – 1.464
5º – Argentina – 1.289
6º – Uruguai – 1.152
7º – Inglaterra – 1.125
8º – Portugal – 1.062
9º – Egito – 1.053
10 – Chile – 988
11º – Itália – 982
12º – Grécia – 975
13º – Estados Unidos e Sérvia – 969
15º – Croácia – 968
16º – Paraguai – 961
17º – Rússia – 956
18º – Suíça – 940
19º – Eslovênia – 917
20º – Austrália – 911

De importante notar, a queda da Itália, que no Ranking passado era 5ª colocada, e pós copa, ocupa apenas a modesta 11ª posição. Pior mesmo só a França. O time campeão em 1998, é o único campeão mundial fora das 20 posições.  Destaque também para o Uruguai, que após brilhante campanha saltou 10 posições e agora é o 6º colocado. O Paraguai também teve um salto significativo, subiu 15 posições é agora o 16º colocado.

Seleção e a soberania


A Seleção corre o risco de perder sua soberania

No começo da Copa do Mundo o Brasil sustentava um recorde, que dividia com a Alemanha. Com a derrota nas quartas, e a vitória alemã nas quartas, o Brasil agora não é o país com o maior número de jogos.

Antes de 2010 eram 92 partidas para cada lado. Agora, com os dois jogos a mais (semifinal e 3º lugar) o time germânico assumiu a ponta sozinho. O Brasil aumentou seus números para 97 jogos. Mas a Alemanha conseguiu superar esse números e estabelecer a marca de 99 jogos, o que significa, que se a Alemanha se classificar para a Copa de 2014, ela sera o primeiro país a atingir 100 jogos em Copas do Mundo.
Mas nem tudo é ruim. Nesses 97 jogos brasileiros, a Seleção ainda sustenta uma marca notável. É a maior artilheira de todas as copas.Contando com 2010, são 215 gols divididos em 18 edições. A média de gols da seleção canarinho é de 2,27 gols feitos por partida. Já a Alemanha marcou só nessa edição, 16 gols. Mas não ultrapassou o Brasil, e ficou com 211 gols marcados, que nos leva a média de 2,13 gols feitos por partida.
O fracasso do Brasil na Copa só não foi total pois lições positivas devem ser tiradas de tudo isso. A Copa de 2010, a bem da verdade, colocou em cheque a supremacia brasileira. Se antes eramos os que mais participaram, os que mais venceram, agora somos vistos com dúvidas. O futuro comandante da seleção deve não só conquistar a Copa de 2014, mas também restabelecer o rumo do futebol brasileiro a nível mundial. Uma missão muito difícil, e que sofrerá uma pressão muito grande. Boa sorte a quem quer que seja.

Parabéns Celeste


Com o término da Copa, a Espanha com seu futebol diferenciado, foi campeã e com justiça. Agora entra para o seleto grupo de campeões, que antes contava apenas com sete seleções, e agora conta com oito. Mas mais importante que a conquista espanhola, que talvez posso siginificar o nascer de uma nova potência do futebol mundial, foi o renascer de um dos gigantes há muito adormecido.

O Uruguai não fazia um campanha tão brilhante desde 1970, quando contra a mesma Alemanha ficou com o mesmo quarto lugar. Essa foi a última vez que a equipe Celeste alcançou a fase final da Copa do Mundo. Com a campanha de 2010, o Uruguai mostrou sua força e o porque é bicampeão mundial.

Além disso, durante a Copa, por muitas vezes me perguntei quem seria o melhor da Copa, e nenhuma delas pude imaginar um Uruguaio. Fórlan fez mesmo por merecer, e superou adversários como  Sneijder e Villa, segundo e terceiro colocado na disputa individual, respectivamente.

Fórlan com certeza é agora o símbolo de orgulho de uma nação, que tem muitos motivos para estar sorrindo. Mesmo não sendo campeão, ou se quer ter chegado a final, o meu destaque deste mundial vai para a Seleção uruguaia. Simplesmente porque, como disse um amigo meu, é muito bonito voltar a ver o Uruguai ser grande.

Equilíbrio, de novo…


Confronto entre espanhóis e holandeses é marcado pelo equilíbrio

Os sulamericanos podem não acreditar, mas sim, esta é a final que o continente europeu esperava antes mesmo de a bola rolar. Não que eles tenham previsto, ou apostado nisso. Mas, segundo eles, esse seria o melhor jogo da Copa. E por enquanto não decepcionou. Uma final inédita, apesar de não ser um confronto tão inédito assim.

As duas equipes já se enfrentaram nove vezes, e quem sair vencedor no domingo, não somenta vai desequilibrar a disputa, que esta empatada, mas vai também comemorar o primeiro título de sua história. São quatro vitórias para cada lado, e um empate.

1920- Holanda 1 x 3 Espanha
1957- Holanda 1 x 5 Espanha
1973- Holanda 3 x 2 Espanha
1980- Holanda 0 x 1 Espanha
1983- Holanda 1 x 0 Espanha
1983- Holanda 2 x 1 Espanha
1987- Holanda 1 x 1 Espanha
2000- Holanda 1 x 2 Espanha
2002- Holanda 1 x 0 Espanha

Desempenho holandês no confronto: 4 vitórias, 1 empate, 11 gols marcados, 15 sofridos. Apenas em uma oportunidade deixou de marcar gols no adversário. Ficou 17 anos sem perder para o rival espanhol (1983 – 2000)

Desempenho espanhol no confronto: 4 vitórias , 1 empate, 15 gols marcados, 11 gols sofridos. Ficou 53 anos sem perder do rival holandês, embora nesse período só tenham havido dois jogos.

O histórico entre os dois é de muito equilíbrio. Fazendo uma análise fria, a Holanda deve sofrer, pois um futebol de posse de bola, como é o da Espanha, praticamente elimina a chance de contra-ataques. Os poucos que forem criado o time Laranja deve aproveitar, caso contrário corre sério risco de ser vice pela 3 vez da sua história em Copas do Mundo. Em 74 e 78 perdeu para Alemanha e Argentina, respectivamente.

Iuri Iacona

Alemanha joga por tradição dos grandes


A Alemanha entrará em campo na tarde desta quarta-feira para tentar se classificar para mais uma final de Copa do Mundo. O duelo contra Espanha pode servir para o time alemão manter uma máxima que envolve as Seleções mais vencedoras da história.

A seleção comandada pelo técnico Joakim Low vai em busca da final da Copa do Mundo. Caso consiga superar a Espanha, o time alemão chegará a sua oitava final na história das Copas, se isolando na liderança desse quesito. O Brasil participou de sete finais.

A Alemanha ainda joga para manter uma máxima que relaciona os “grandes times” da Copa. Será a 19ª final de Copa do Mundo. Em todos os outros 18 jogos decisivos, pelo menos um entre Alemanha, Brasil, Itália e Argentina.

Passando para a final, o time alemão ainda pode evitar que mais uma seleção entre para o grupo dos campeões. Se a Espanha for até a decisão teremos um campeão inédito, algo que não acontece desde 1998 quando a França venceu o Brasil. Indo mais além, não há uma final entre sem título desde 1978.

Semifinais da Copa de 2010


Dois jogos de peso agitam as semifinais de 2010. De um lado o Bicampeão Uruguai contra a Laranja Mecânica. De outro a tricampeã Alemanha contra uma furiosa Espanha. Aqui você vê um breve histórico dos confrontos. Lembrando que no caso da Alemanha foram considerados os jogos da Alemanha Ocidental e Oriental.


URUGUAI
X HOLANDA

Muitos pensam que é um confronto inédito, mas se enganam. Uruguai e Holanda já se enfrentaram uma vez na Copa do Mundo de 1974. Na oportunidade, em jogo válido pela fase de Grupo, vitória da chamada Laranja Mecânica pelo placar de 2a0. O mais curioso é que nessa Copa, a Holanda chegou até a final onde encontrou a Alemanha e perdeu de 2a1 para a seleção bávara.Em 2010 caso as duas equipes vençam seus jogos poderemos ter final repetida. Seria a revanche de 74?

Na reta final, Uruguai é o único sulamericano contra três europeus


ALEMANHA
X ESPANHA

Esse confronto tem mais história do que o outro. As duas seleções se enfrentaram em 3 oportunidades, e a Alemanha tem larga vantagem. São 2 vitórias alemãs contra 1 empate.

Em 1966, pela fase de grupos, o time bávaro venceu a partida pelo placar de 2 a1. Em 1982, em confronto válido pela 2ª fase, nova vitória pelo mesmo placar, 2a1. Já em 1994, em jogo pela fase de grupos, novo confronto. Dessa vez o resultado foi diferente, um empate em 1a1 eu classificou as 2 equipes para as oitavas de final.

Em nenhuma das vezes em que as equipes se enfrentaram, elas sairam campeãs do torneio.

Equilíbrio marca Alemanha x Argentina


Em 1986, a Argentina de Maradona levou a melhor e ficou com o título daquele ano

As duas equipes já se enfrentaram 5 vezes, decidindo dois títulos mundias. A Alemanha ganhou em 2 oportunidades, a Argentina venceu 1 partida, e houveram ainda outros 2 empates. Por aí, já se nota que o equilíbrio é marcante nesse confronto. E não para por aí. Os números mostram mais equilíbrio nesta copa.

Na Copa de 2010, Alemanha tem um total de passes anotado em 2239, e desses, 1697 foram acertados . Um percentual de 75% de acertos. Além disso, se traçarmos uma média, a do time bávaro seria de 424 passes certos por partida. Já a Argentina tentou 2403 passes e acertou 1848, tendo um percentual de acerto de 77%, e média de passes certos por jogo de 462.

É evidente então que a Argentina tenta valorizar mais a posse de bola, do que a Alemanha, apesar de a diferença entre as duas equipes ser mínina nos números. A Argentina joga mais com a bola, a Alemanha busca o contra-ataque, e só depois de fazer seu gol trabalha a posse de bola.

Em 1990, a Alemanha dirgida por Franz Beckenbauer deu o troco e ficou com o título

Nos chutes. o time sulamericano computou um total 36 chutes certos ( a gol), dos quais 10 foram convertidos em gols. Portanto, 27% das oportunidades criadas são transformadas em gols. Já da equipe européia são 27 chutes e 9 colocados no fundo da rede, resultando num aproveitamento de 33% dos chutes a gol. Nesse quisito, Alemanha vence. Leve vantagem alemã, que contra a fraca defesa argentina deve manter o desempenho.

Defensivamente falando mais equilíbrio. As duas equipes tomaram apenas 2 gols, mas o goleiro alemão parece ter tido mais trabalho. São 11 defesas de Neuer, contra 5 do argentino Romero. O número de faltas cometidas pelas duas equipes, mais uma vez, é quase idêntico. 41 para os alemães e 45 para os hermanos.

Não só nos números como no campo o equilíbrio é grande. O que pode definir este confronto então? A estrela de Messi, Tevez, Higuain, Podolski, Klose, Özil e tantos outros. O certo apenas é que será um jogo duro e difícil, para ambos os lados, e aquele que estiver mais inspirado e dedicado vai seguir até as semifinais.

Iuri Iacona